Aqui está reproduzida a idéia. Obviamente, as cores não são exatamente as mesmas da época. A Zélia achou bonito. Mostrei para mais pessoas que também gostaram. Tive múltiplos orgasmos artísticos. Não dei mais sussego à minha mãe enquanto ela não comprasse um estojo igual.
Uma semana depois, sob promessas de ser muito mais obediente (já era), cuidar melhor dos meus irmãos menores (sou o mais velho), ganhei a minha sonhada, desejada, cobiçada e almejada caixinha de meia dúzia de lápis de cor John Faber. Eu era o garoto mais feliz do mundo (como era pequeno meu mundo). Eu tinha seis cores em meu poder.
Oooooh, que bonitinho... Acho que pra você, obter a caixa de lápis de cor era equivalente a eu ganhar meu primeiro piano quando eu tinha 6 anos. Eu comecei tocando num pianinho de brinquedo rsrsrsrs Mas que bom que você não parou mais de pintar depois dessa caixa de lápis John Faber! Você retrata o céu do Paraná exatamente como ele é quando está amanhecendo! Eu vi!!!
ResponderExcluirEssas caixas de lápis John Faber eram mesmo famosas. Cheguei a ter uma de 36 cores, na época do ginásio... Q bom q você continuou gostando de misturar cores, forma de tornar visíveis as emoções. O resultado daquela pequenina caixa de lápis hoje está aí, belas policromias em telas e motivos bem delineados. Parabéns!
ResponderExcluirNão se preocupe: seu blog é visto e lido, pois muitos leitores só passam por ele - o que não quer dizer que não gostem dele ou que não o considerem. O leitor, hoje, é vagabundo ou vagamundo, saem por aí caçando sem dar satisfação.
ResponderExcluiradorei , belo desenho .
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